ANTI-INFLAMATÓRIOS
Dexashock20 Injetável
Dexashock20 Injetável

APRESENTAÇÃO:
Frasco ampola 25 ml
ESPÉCIE:




FÓRMULA
Dexametasona (como 21 fosfato) 2 gr
Excipientes q.s.p. 100 ml
Excipientes q.s.p. 100 ml
AÇÃO TERAPÊUTICA
Potente anti-inflamatório esteroide para uso agudo e terapia de choque.
INDICAÇÕES
TERAPIA DE EMERGÊNCIA: Choque. Anafilaxia. Broncoespasmo.
DESORDENS DO SISTEMA NERVIOSO CENTRAL posteriores a processos traumáticos: traumatismo craneoencefálicos, síndrome de compressão medular, raquialgias, neuralgias e neuropatias, traumatismos de coluna, edema intracraniano, hidrocefalia.
AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA: fundamentalmente utilizado para tratamento da dor articular, artropatias, mialgias, miopatias, sinovite, tendinite e bursite. Também em alergias dermatológicas ou respiratórias, broncoespasmo.
Os glucocorticóides em geral e a Dexametasona em particular têm a capacidade de prevenir ou suprimir o desenvolvimento das manifestações da inflamação. Inibem não só os fenômenos precoces do processo inflamatório (edema, depósito de fibrina, dilatação capilar, migração de leucócitos para a área inflamada e atividade fagocitária), mas também as manifestações tardias (proliferação de capilares e fibroblastos, depósito de colágeno e ainda cicatrização)
TRATAMENTO DE DOENÇAS METABÓLICAS: cetose em ruminantes.
AÇÃO IMUNOSUPRESSORA: (especialmente em condições onde o sistema imunológico se encontra hiperativo; são requeridas altas doses para suprimir o sistema imune). Doenças autoimunes.
DESORDENS DO SISTEMA NERVIOSO CENTRAL posteriores a processos traumáticos: traumatismo craneoencefálicos, síndrome de compressão medular, raquialgias, neuralgias e neuropatias, traumatismos de coluna, edema intracraniano, hidrocefalia.
AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA: fundamentalmente utilizado para tratamento da dor articular, artropatias, mialgias, miopatias, sinovite, tendinite e bursite. Também em alergias dermatológicas ou respiratórias, broncoespasmo.
Os glucocorticóides em geral e a Dexametasona em particular têm a capacidade de prevenir ou suprimir o desenvolvimento das manifestações da inflamação. Inibem não só os fenômenos precoces do processo inflamatório (edema, depósito de fibrina, dilatação capilar, migração de leucócitos para a área inflamada e atividade fagocitária), mas também as manifestações tardias (proliferação de capilares e fibroblastos, depósito de colágeno e ainda cicatrização)
TRATAMENTO DE DOENÇAS METABÓLICAS: cetose em ruminantes.
AÇÃO IMUNOSUPRESSORA: (especialmente em condições onde o sistema imunológico se encontra hiperativo; são requeridas altas doses para suprimir o sistema imune). Doenças autoimunes.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Subcutânea, intramuscular, endovenosa.
DOSAGEM E MODO DE USO
A dosagem inicial deverá ser mantida ou ajustada até a resposta do animal ser satisfatória. Caso não exista resposta clínica após um período razoável de tempo, deve ser reavaliado o diagnóstico.
Depois de uma resposta inicial favorável, deverá ser determinada uma diminuição da dose inicial, reduzindo-a até a dose mínima necessária a fim de manter uma adequada resposta clínica.
Deve ser feita uma observação próxima dos animais, procurando sinais que possam requerer um ajuste da dose, incluindo mudança no estado clínico resultante de remissões ou exacerbações da doença, da resposta individual á droga, e do efeito do estresse (por ex: cirurgia, infeção, trauma).
Durante estados de estresse pode ser necessário realizar um incremento temporal da dose.
Se a droga for fornecida por um período maior a 4 ou 5 dias, a mesma será descontinuada gradualmente.
A administração de altas doses de Dexametasona, deverá ser continuada só até estabilizar a condição do animal, e usualmente não ultrapassa as 48 ou 72 hs.
Dose de referência:
1- Estado de choque, em todas as espécies:
4 a 8 mg/kg (equivalem a 2 a 4 ml/10 kpv) via endovenosa
2- Caninos e felinos: 0,1 a 2 mg/kg (equivalem a 0,05 a 1,0 ml / 10 kgpv) via endovenosa, intramuscular ou subcutânea.
3- Bovinos e equinos: 0,05 a 0,2 mg/kg (equivalem a 0,125 a 0,5 ml / 50 kgpv) via endovenosa, intramuscular ou subcutânea.
Dose de referência segundo os diferentes usos clínicos:
- Prevenção de choque endotóxico: 5 mg/kg via endovenosa, lenta.
- Choque anafilático: 4 a 8 mg/kg via endovenosa.
- Choque hipovolêmico/desidratação: 4 a 8 mg/kg via endovenosa, com adequado controle do meio interno.
- Traumatismo craneoencefálico e/ou espinal: inicialmente administrar em forma de bolo endovenoso 2 mg/kg, depois continuar com 0,2 mg/kg a cada 8 horas.
- Traumatismo de coluna, luxação de disco com paresia, espondilopatias: administrar 2 a 3 mg/kg, via endovenosa dentro das 6 a 8 horas do traumatismo, continuar com 1 mg/kg, 2 a 3 vezes por dia por via intramuscular durante as seguintes 24 horas.
Continuará por 2 a 3 dias com 0,2 mg/kg a cada 12 horas, reduzindo posteriormente a dose a 0,1 mg/kg a cada 12 horas, pelos próximos 3 a 5 dias.
- Edema intracraniano: de 0,25 a 2,0 mg/kg a cada 6 horas, via endovenosa.
- Hidrocefalia: 0,25 mg/kg, 3 a 4 vezes/dia. Reduzir paulatinamente a dose, depois de 2 a 4 semanas de tratamento.
- Miopatias fibrocartilaginosas ou aderências pós-traumáticas: 2 mg/kg 3 vezes por dia, via subcutânea, depois continuar com 0,1 mg/kg a cada 12 horas, por 3 a 5 dias.
- Paresias do nervo obturado e/ou perônio: de 10 a 30 mg/kg, uma vez por dia, durante 2 a 3 vezes por dia. Via subcutânea ou intramuscular.
- Laminite asséptica: de 5 a 20 mg/kg via endovenosa ou intramuscular / 24 horas, durante 2 ou 3 dias.
- Cetose: de 5 a 20 mg/kg via endovenosa ou intramuscular.
- Asma bronquial, bronquite alérgica: de 0,25 a 1,0 mg/kg, de 1 a 3 vezes por dia.
- Trombocitopenia adquirida (CID): 0,25 a 0,3 mg/kg, via endovenosa ou subcutânea / 24 horas, depois continuar com 0,1 a 0,15 mg/kg, a cada 12 horas, durante 7 dias.
Depois de uma resposta inicial favorável, deverá ser determinada uma diminuição da dose inicial, reduzindo-a até a dose mínima necessária a fim de manter uma adequada resposta clínica.
Deve ser feita uma observação próxima dos animais, procurando sinais que possam requerer um ajuste da dose, incluindo mudança no estado clínico resultante de remissões ou exacerbações da doença, da resposta individual á droga, e do efeito do estresse (por ex: cirurgia, infeção, trauma).
Durante estados de estresse pode ser necessário realizar um incremento temporal da dose.
Se a droga for fornecida por um período maior a 4 ou 5 dias, a mesma será descontinuada gradualmente.
A administração de altas doses de Dexametasona, deverá ser continuada só até estabilizar a condição do animal, e usualmente não ultrapassa as 48 ou 72 hs.
Dose de referência:
1- Estado de choque, em todas as espécies:
4 a 8 mg/kg (equivalem a 2 a 4 ml/10 kpv) via endovenosa
2- Caninos e felinos: 0,1 a 2 mg/kg (equivalem a 0,05 a 1,0 ml / 10 kgpv) via endovenosa, intramuscular ou subcutânea.
3- Bovinos e equinos: 0,05 a 0,2 mg/kg (equivalem a 0,125 a 0,5 ml / 50 kgpv) via endovenosa, intramuscular ou subcutânea.
Dose de referência segundo os diferentes usos clínicos:
- Prevenção de choque endotóxico: 5 mg/kg via endovenosa, lenta.
- Choque anafilático: 4 a 8 mg/kg via endovenosa.
- Choque hipovolêmico/desidratação: 4 a 8 mg/kg via endovenosa, com adequado controle do meio interno.
- Traumatismo craneoencefálico e/ou espinal: inicialmente administrar em forma de bolo endovenoso 2 mg/kg, depois continuar com 0,2 mg/kg a cada 8 horas.
- Traumatismo de coluna, luxação de disco com paresia, espondilopatias: administrar 2 a 3 mg/kg, via endovenosa dentro das 6 a 8 horas do traumatismo, continuar com 1 mg/kg, 2 a 3 vezes por dia por via intramuscular durante as seguintes 24 horas.
Continuará por 2 a 3 dias com 0,2 mg/kg a cada 12 horas, reduzindo posteriormente a dose a 0,1 mg/kg a cada 12 horas, pelos próximos 3 a 5 dias.
- Edema intracraniano: de 0,25 a 2,0 mg/kg a cada 6 horas, via endovenosa.
- Hidrocefalia: 0,25 mg/kg, 3 a 4 vezes/dia. Reduzir paulatinamente a dose, depois de 2 a 4 semanas de tratamento.
- Miopatias fibrocartilaginosas ou aderências pós-traumáticas: 2 mg/kg 3 vezes por dia, via subcutânea, depois continuar com 0,1 mg/kg a cada 12 horas, por 3 a 5 dias.
- Paresias do nervo obturado e/ou perônio: de 10 a 30 mg/kg, uma vez por dia, durante 2 a 3 vezes por dia. Via subcutânea ou intramuscular.
- Laminite asséptica: de 5 a 20 mg/kg via endovenosa ou intramuscular / 24 horas, durante 2 ou 3 dias.
- Cetose: de 5 a 20 mg/kg via endovenosa ou intramuscular.
- Asma bronquial, bronquite alérgica: de 0,25 a 1,0 mg/kg, de 1 a 3 vezes por dia.
- Trombocitopenia adquirida (CID): 0,25 a 0,3 mg/kg, via endovenosa ou subcutânea / 24 horas, depois continuar com 0,1 a 0,15 mg/kg, a cada 12 horas, durante 7 dias.
CONTRAINDICAÇÕES / ADVERTÊNCIAS / PRECAUÇÕES
Não administrar em caso de hipersensibilidade conhecida a alguns dos componentes da preparação.
Animais diabéticos não devem utilizar esta medicação, salvo que seja necessário instaurar um tratamento em uma situação que comprometa a vida.
A Dexametasona é contraindicada em animais com infeções sistêmicas por fungos. Porém, muitos clínicos acham que pode ser administrados corticoides em animais com qualquer tipo de infeção fúngica, sempre que tenha se instaurado um tratamento adequado. A Dexametasona pode disfarçar os sintomas de infeção (a infeção nos felinos no trato respiratório superior é o exemplo mais clássico, o animal se recupera clinicamente, mas a infeção permanece latente). Não deve ser usada nos casos de infeções virais ou bacterianas que não estejam tratadas convenientemente.
É recomendável não vacinar durante os tratamentos com corticosteroides.
Não administrar em animais que padecem síndrome urêmica, glaucoma, diabetes mellitus, infosura ativa, processos ulcerativos em geral, tuberculose, paratuberculose, leptospirose em etapa de aninhamento e em períodos vacinais.
Não esqueça que altas doses de corticoides no último trimestre da gravidez podem induzir o parto, ocasionalmente, seguido a esse efeito podem se apresentar distócias, morte fetal, retenção de placenta e metrite.
Deverá ser utilizada com precaução nos pacientes com transtornos gastrointestinais, anastomose intestinal ou alguma condição hepática que provoque hipoalbuminemia.
Restrições de Uso
Não utilizar em vacas leiteiras em amamentação cujo produto seja destinado a consumo humano.
Não utilizar em cavalos que serão utilizados em consumo humano.
Animais diabéticos não devem utilizar esta medicação, salvo que seja necessário instaurar um tratamento em uma situação que comprometa a vida.
A Dexametasona é contraindicada em animais com infeções sistêmicas por fungos. Porém, muitos clínicos acham que pode ser administrados corticoides em animais com qualquer tipo de infeção fúngica, sempre que tenha se instaurado um tratamento adequado. A Dexametasona pode disfarçar os sintomas de infeção (a infeção nos felinos no trato respiratório superior é o exemplo mais clássico, o animal se recupera clinicamente, mas a infeção permanece latente). Não deve ser usada nos casos de infeções virais ou bacterianas que não estejam tratadas convenientemente.
É recomendável não vacinar durante os tratamentos com corticosteroides.
Não administrar em animais que padecem síndrome urêmica, glaucoma, diabetes mellitus, infosura ativa, processos ulcerativos em geral, tuberculose, paratuberculose, leptospirose em etapa de aninhamento e em períodos vacinais.
Não esqueça que altas doses de corticoides no último trimestre da gravidez podem induzir o parto, ocasionalmente, seguido a esse efeito podem se apresentar distócias, morte fetal, retenção de placenta e metrite.
Deverá ser utilizada com precaução nos pacientes com transtornos gastrointestinais, anastomose intestinal ou alguma condição hepática que provoque hipoalbuminemia.
Restrições de Uso
Não utilizar em vacas leiteiras em amamentação cujo produto seja destinado a consumo humano.
Não utilizar em cavalos que serão utilizados em consumo humano.
INTERAÇÕES
A Dexametasona não deve ser utilizada em combinação com drogas do grupo dos anti-inflamatórios não esteroides (AINES), como por exemplo: aspirina, fenilbutazona, carprofeno, meloxicam devido a que poderia aumentar a probabilidade de hemorragias digestivas.
Os indutores das enzimas hepáticas (fenitoína, fenobarbital, rifampicina) podem aumentar o metabolismo da Dexametasona e reduzir a sua eficácia, requerendo um ajuste das doses correspondentes. O tempo de protrombina deve ser checado frequentemente, em animais que estejam recebendo concomitantemente anticoagulantes e Dexametasona, devido a que esta última altera a resposta dos anticoagulantes.
Os glicocorticoides estimulam a excreção urinária de potássio. Se forem administrados concomitantemente outros fármacos que eliminem também potássio como serem as tiazidas, a furosemida, ou a anfotericina B, pode produzir hipopotassemia. Também interagem com os inibidores da colinesterase, como a neostigmina e a piridostigmina, provocando uma séria fraqueza muscular em animais com miastenia grave.
Rara vez, a Dexametasona pode aumentar a coagulabilidade do sangue. Os animais tratados com heparina ou warfarina podem experimentar uma perda parcial do efeito clínico.
Os glicocorticoides em geral e a Dexametasona em particular têm a capacidade de prevenir ou suprimir o desenvolvimento das manifestações da inflamação. Inibem não só os fenômenos precoces do processo inflamatório (edema, depósito de fibrina, dilatação capilar, migração de leucócitos para a área inflamada e atividade fagocitária), mas também as manifestações tardias (proliferação de capilares e fibroplastos, depósito de colágeno e ainda cicatrização)
TRATAMENTO DE DOENÇAS METABÓLICAS: cetose em ruminantes.
AÇÃO IMUNOSUPRESSORA: (especialmente em condições onde o sistema imunológico se encontra hiperativo; são requeridas altas doses para suprimir o sistema imune). Doenças autoimunes.
Os indutores das enzimas hepáticas (fenitoína, fenobarbital, rifampicina) podem aumentar o metabolismo da Dexametasona e reduzir a sua eficácia, requerendo um ajuste das doses correspondentes. O tempo de protrombina deve ser checado frequentemente, em animais que estejam recebendo concomitantemente anticoagulantes e Dexametasona, devido a que esta última altera a resposta dos anticoagulantes.
Os glicocorticoides estimulam a excreção urinária de potássio. Se forem administrados concomitantemente outros fármacos que eliminem também potássio como serem as tiazidas, a furosemida, ou a anfotericina B, pode produzir hipopotassemia. Também interagem com os inibidores da colinesterase, como a neostigmina e a piridostigmina, provocando uma séria fraqueza muscular em animais com miastenia grave.
Rara vez, a Dexametasona pode aumentar a coagulabilidade do sangue. Os animais tratados com heparina ou warfarina podem experimentar uma perda parcial do efeito clínico.
Os glicocorticoides em geral e a Dexametasona em particular têm a capacidade de prevenir ou suprimir o desenvolvimento das manifestações da inflamação. Inibem não só os fenômenos precoces do processo inflamatório (edema, depósito de fibrina, dilatação capilar, migração de leucócitos para a área inflamada e atividade fagocitária), mas também as manifestações tardias (proliferação de capilares e fibroplastos, depósito de colágeno e ainda cicatrização)
TRATAMENTO DE DOENÇAS METABÓLICAS: cetose em ruminantes.
AÇÃO IMUNOSUPRESSORA: (especialmente em condições onde o sistema imunológico se encontra hiperativo; são requeridas altas doses para suprimir o sistema imune). Doenças autoimunes.
DISPONÍVEL
- Argentina
- Panamá
- Panamá